A Prefeitura de Piracicaba, por meio da Secretaria Municipal de Educação, publicou no Diário Oficial, a abertura do processo licitatório para reforma do Centro Comunitário para ampliação da Escola Municipal Professor Carlos Sodero, no bairro Boa Esperança. Com investimento previsto de R$ 203.558,83, a escola ganhará mais duas salas de aula e ampliará sua capacidade de atendimento de 290 alunos para 350 alunos.
Também serão construídos banheiros masculino e feminino, uma sala para depósito de material de apoio, uma sala para materiais de educação física e uma cozinha para funcionários e professores. Também será feito um projeto para que no terreno ao redor do prédio seja feita uma área de atividades para as crianças e um estacionamento para funcionários.
O prédio do Centro Comunitário foi cedido pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads).
A obra na unidade escolar tem previsão de término de 120 dias após a emissão da Ordem de Serviço (OS). Além das adequações já destacadas, o prédio receberá reforma completa, com a troca de forros, troca de pisos e azulejos, troca de portas e janelas, troca de vasos sanitários e de pias, instalação de divisórias para salas de aula, manutenção do telhado, pintura da área interna e externa do prédio e manutenção da parte hidráulica e elétrica.
“As Secretarias de Educação e Obras vêm movimentando uma força-tarefa para garantir que as unidades escolares recebam as devidas melhorias e garantam o melhor atendimento aos nossos alunos. Com a reforma, a escola contará com uma estrutura adequada para ofertar um atendimento de qualidade à comunidade”, pontua o secretário de Educação, Bruno Roza.
No retorno das aulas presenciais, após o período de pandemia, a procura por vagas na escola cresceu exponencialmente, fazendo com que muitos alunos que moram no Boa Esperança precisassem ser remanejados para escolas próximas. Segundo a diretora da EM Prof. Carlos Sodero, Celene de Castro, com o anexo, a escola conseguirá atender outras demandas que já haviam sido levantadas pela escola.
“A procura de vagas para o primeiro ano vem sendo muito grande e pela limitação da escola deixamos de atender de 20 a 30 alunos do bairro que tiveram que ser matriculados em outras escolas próximas. Além disso, o espaço físico da escola, atualmente, não suporta a disponibilidade de sala de reforço e sala leitura. Com o anexo do centro comunitário será possível atender a essas demandas”, explicou Celene.
Da Redação
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