Falta de chuva tem sido sentida desde o mês de março
A população do Estado de São Paulo tem pergunta quando vai chover para aliviar a secura do ar e do solo, assentar a poeira suspensa, piorando a qualidade do ar. A outra pergunta é quando virá o frio do inverno. Por enquanto, segundo a previsão do tempo, nenhuma mudança ou novidade à vista para as duas perguntas.
Segundo Climatempo, a grande massa de ar seco que vem predominando sobre o país e atuando fortemente sobre a Região Sudeste, ficou ainda mais forte nos últimos dias e mantém as condições para o bloqueio atmosférico que impede que as frentes frias avancem com força para o Sudeste.
Segundo o órgão, não chover em julho no Sudeste é algo relativamente comum. A climatologia mostra que este é um mês de baixíssimas médias de chuva, que não passam de 60 milímetros mensais, para a maioria das áreas da Região.
O problema é que a falta de chuva vem sendo sentida desde março.
Agora, a chance de chuva já normalmente baixa e possibilidade de alguma chuva fica ainda mais remota, com a atuação do forte bloqueio atmosférico.
A primeira quinzena de julho fechou com grande parte do Sudeste acumulando de 70 a mais de 100 dias sem ocorrência de chuva igual ou acima de 10 milímetros em 24 horas.
Até o fim de julho, os poucos episódios de chuva poderão ocorrer em algumas áreas do litoral, em dias onde houver um eventual aumento do vento marítimo.
Nesta situação, segundo o Climatempo, tem-se um aumento da concentração de ar úmido nas áreas próximas ao mar, o que favorece o desenvolvimento de nuvens de chuva.
Os mapas mostram a previsão de acumulado de chuva para o período de 20 a 24 e de 25 a 29 de julho no Brasil.
Na Região Sudeste, a chance de alguma chuva é considerada apenas em áreas costeiras, mas que não devem passar de 10 milímetros em cada período.
Da Redação
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